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Instrutor de parkour planeja exibições em lugares públicos do Rio

Histórias e curiosidades sobre o Rio e seus habitantes

Por Lula Branco Martins
Atualizado em 5 dez 2016, 12h24 - Publicado em 7 fev 2015, 00h00

 

Ele não é maluco, nem eletricista, não trocou aquelas lâmpadas do poste da Avenida Chile, muito menos se jogou de lá. Gian Pomposelli é instrutor de parkour (ou “arte do deslocamento”), aquele esporte, ou algo próximo a isso, em que as pessoas ficam se jogando de um ponto a outro, subindo nos edifícios ou voando sobre escadarias, bancos e caixas-d’água. Atividade urbana por excelência, a modalidade tem neste carioca de 36 anos, morador de Copacabana, um de seus maiores entusiastas. Com ideias tão saltitantes quanto o corpo, Pomposelli anuncia a programação dos próximos meses: em julho, sua “arena itinerante” se instala no Aterro do Flamengo, parque onde não faltam bons cantinhos para as exibições ao juntar obras do homem e presentes da natureza; em outubro, voltado para as crianças, virá o Voltz Kids, a ser realizado na Lagoa Rodrigo de Freitas e no Jardim Botânico; e, em novembro, o instrutor vai promover sua ação mais ousada, a Voltz Parkour Run, com oficinas nos arredores dos mais antigos prédios do Centro Histórico.

Mureta refrigerada

 

Quem compra ingresso (ou é tão vip a ponto de ser convidado) para camarotes no Sambódromo geralmente está buscando ar condicionado, conforto, paparicos e um bom lugar para sentar. Só que não: no espaço da BOA haverá gente repousando na superfície dura de um muro erguido no meio do salão. A cenografia do camarote tem como inspiração lugares históricos da cidade, um deles o Bar Urca (fundado em 1939), e incluiu, então, réplicas de suas famosas muretas de pedra, bem na frente do mar, onde clientes costumam esticar a biritagem. A estrutura tem quase 90 centímetros de altura, e ninguém vai se ralar: em vez de levar concreto, é feita de madeira e massa plástica.

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Prateleiras sujas

A Tijuca não se saiu nada bem na pesquisa recém-divulgada pela Central de Atendimento 1746 no que diz respeito às reclamações e denúncias sobre estabelecimentos que comercializam alimentos. Os supermercados tijucanos aparecem na primeira colocação (nesse caso, um dado negativo) em vários itens do levantamento com dados de 2014, como a presença de baratas e pequenos roedores próximo das prateleiras. Um nojo. Confira ao lado outros números asquerosos.

 

Oito palhaços e um E.T

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Grupo que mistura técnicas teatrais e palhaçaria, os Irmãos Brothers (hoje intitulados Irmãos Brothers Band)apresentam-se neste sábado (7) e domingo (8) no Parque das Ruínas, em Santa Teresa. O espetáculo, espécie de show circense, é gratuito, e comemora o lançamento do primeiro CD da trupe, que surgiu em 1993, com inspiração em bandas de pop rock como a carioca Blitz e as paulistanas Premeditando o Breque e Língua de Trapo. O disco é uma miscelânea de estilos, passando por ska, reggae, rock, baião, marcha e brega. O bom humor perpassa as faixas. Uma das canções, Cobal, conta a história de um disco voador que pousa na Cobal do Humaitá.

200 mil pessoas

Este é o recorde de visitação mensal, entre brasileiros e estrangeiros, do Bondinho do Pão de Açúcar, batido em janeiro, pelas contas da Companhia Caminho Aéreo. Até então o número máximo de turistas girava em torno de 185 000 por mês. Entre 3 000 (na baixa temporada) e 6 000 pessoas (na alta) circulam diariamente pelo teleférico, e nas últimas semanas, em várias ocasiões, superou-se o pico. Há mais novidades por lá. Numa ação em homenagem aos 450 anos do Rio, em 1º de março, haverá workshop de fotografia, gratuito, na parada do Morro da Urca. É uma boa chance de aprender. Se bem que, de lá de cima, é difícil fazer fotos que não sejam lindas.

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