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Hits de astros estrangeiros integram musical para 450 anos do Rio

Histórias e curiosidades sobre o Rio e seus habitantes

Por Lula Branco Martins
Atualizado em 2 jun 2017, 12h46 - Publicado em 31 jan 2015, 00h00

O Rio no mapa da música pop

 

Vagas nobres

Castelinho
Castelinho ()

Não é todo castelo que tem garagem. O Castelinho do Flamengo tem. E é lá, num espaço em que mal cabem dois carros, que está sendo realizado um evento com pocket shows intimistas, fato raro na programação do lugar, geralmente mais voltado a pequenas peças teatrais. Na agenda estão artistas que ainda buscam maior projeção, como Claudia Dorei, nesta terça-feira (3), e Cesar Lacerda, no dia 10. A entrada é pela lateral, na Rua Dois de Dezembro. Ali se apertam, de pé, oitenta espectadores. E o palco, por sua vez, tem 6 metros quadrados. Construção algo eclética, com elementos renascentistas, góticos e barrocos, o prédio (projetado pelo italiano Gino Coppede) foi finalizado em 1918. No início, funcionou como residência do dono da empresa que o ergueu. Seu último proprietário, até 1964, foi o senador Mendonça Martins. Tombado nos anos 80, o imóvel tornou-se centro cultural em 1992, batizado com o nome do dramaturgo Oduvaldo Vianna Filho.

Um brinde à Lapa

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Funcionando num casarão do século XIX, a Casa Momus vem ajudando a Lapa a recuperar o glamour e o requinte de antigos bares cariocas.E a atmosfera do lugar, composta de bancos de veludo, um imponente balcão e móveis de madeira, agora é completada por uma carta de drinques, digamos assim, bem regionais. Figurões locais dão nome às bebidas, como o madame satã(28 reais), mistura de tequila, maracujá e baunilha que homenageia o emblemático transformista João Francisco dos Santos. Outro é o lavradio (35 reais), aqui ao lado, em tributo à rua do próprio restaurante, aberta em 1771. Sua cor vem de suco de melancia, água tônica, perfume de limão-siciliano e bitter de laranja.

Bossas de uma cidade 

violao
violao ()

Infância no Posto Seis (atualmente mora no Humaitá), cria da bossa nova e, por tudo isso, um exemplar perfeito de carioca da gema, a cantora Joyce (da festivalesca Clareana, lembra?), hoje assinando Joyce Moreno, lança, em março, CD todo dedicado à cidade, a começar pelo nome, Rio. Ela explica como tudo se deu: “No verão de 2010, fiz um luau só de voz e violão na Praia de Ipanema. Usava maiô, toalha e sandália. E a ideia de transformar aquele momento num disco veio no instante em que o sol já desaparecia por trás do Morro Dois Irmãos”. Veja, abaixo, algumas faixas do álbum.

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Infografico
Infografico ()

40% de notícias a mais

Esse é o crescimento do número de reportagens, notas e artigos sobre incêndios de pequeno ou grande porte que saíram na imprensa carioca, comparando-se os anos de 2012 e 2014. Os dados foram divulgados na semana passada pelo Instituto Sprinkler Brasil, que chama atenção: esse aumento provavelmente se deve à comoção nacional após a tragédia na boate Kiss, em Santa Maria, no Rio Grande do Sul, em janeiro de 2013. Por aqui, mais ou menos a cada quatro dias é noticiado que mais um prédio foi tomado pelas chamas, e a região recordista é o Centro. Se não, vejamos: dia 7 de janeiro foi na Rua Laura de Araújo, dia 9 na Avenida Sacadura Cabral, dia 13 na Rua da América e dia 21 na Luís de Camões.

 

 

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