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Histórias Cariocas

Fatos e curiosidades sobre o Rio e seus habitantes

Por Lula Branco Martins
Atualizado em 2 jun 2017, 13h05 - Publicado em 18 jun 2014, 18h01

Bairro-sensação

A artista plástica Mana Bernardes (que mora no Alto da Boa Vista) e o fotógrafo Mauro Kury (residente em Botafogo) dedicaram-se por três meses a um outro bairro, tão encantador quanto o deles próprios. Seu interesse era captar sensações, impressões, a “alma” do lugar, e não apenas repetir cartões-postais. “Fomos atrás de cores, sabores, texturas e cheiros”, ela lembra. Deu na mostra Mapa Sensorial de Ipanema, aberta nesta semana ? onde mais seria? ? na Casa Ipanema, número 77 da Rua Garcia d?Ávila. Ocupando todo o 3º andar do prédio, o evento revela, expostos em tamanho gigante, um visual empedregulhado do Arpoador, milhos cozidos de dar água na boca e multidões de banhistas desafiando o mar agitado. E no 2º andar do centro cultural, nas tardes das próximas sextas-feiras, indo até o fim de julho, Mana vai ministrar, ao lado da professora Tatiana Dutra, uma oficina de artesanato com a proposta de reaproveitar restos industriais de fábricas de sandálias.

Com as cores do Brasil

Tomás Rangel
Tomás Rangel ()

Em operação rápida e silenciosa, realizada durante a madrugada de qui­nta-feira (12), o Belmond Copacabana Palace vestiu-se para torcer pela seleção e amanheceu assim, verde e amarelo. Foram hasteadas 27 bandeiras do Brasil, no lugar dos pavilhões de Inglaterra, Portugal e outros 25 países que representam a origem da maioria dos hóspedes. As brasileiras são todas iguais, chamadas de “bandeiras de três panos”, com 1,90 metro de comprimento, menores apenas que o bandeirão de 2,5 metros que ornamenta o topo do edifício em qualquer época, não só em tempos de Mundial. A ideia foi da diretora-geral do hotel, Andréa Natal, que já tinha feito o mesmo na Copa das Confederações, em 2013, e se mostrou pé-quente.

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Doações na era digital

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Surgiu há duas semanas, e já vem dando resultados, a iniciativa do Instituto de Hematologia Arthur de Siqueira Cavalcanti, o Hemorio, de usar a agilidade do Twitter para estimular a doação de sangue no estado. Voluntários se cadastram e são convocados com o alerta de um sininho no microblog, o que vai acontecer sempre que os estoques na sede (na Rua Frei Caneca, no Centro) estiverem acabando. Trata-se de um projeto pioneiro, que se baseia no sucesso obtido com a utilização do passarinho azul da internet em catástrofes recentes, como o furacão Sandy, na costa leste dos Estados Unidos, e os tsunamis no Japão. Levantamentos do Hemorio dão conta de que apenas 2% da população costuma ser doadora de sangue. A Organização Mundial de Saúde diz que o índice ideal seria 5%.

Para fãs de futebol

Divulgação
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Vamos torcer para que esta seja a manchete daqui a algumas semanas: “Brasil campeão do mundo!”, em letras garrafais, foi a frase da primeira página do hoje extinto Jornal dos Sports, após a vitória da seleção sobre a Suécia, em 1958. O exemplar faz parte de uma exposição com relíquias do futebol em cartaz até o fim do mês no VillageMall, na Barra. A mostra, com 100 itens oriundos do acervo dos colecionadores cariocas Alex Braga e Marcelo Monteiro, reúne ainda ingressos de jogos, uniformes, bolas oficiais, álbuns de figurinhas de diferentes épocas e até um naco da grama da final de 1998 ? esta, de triste lembrança.

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Esse é o número de irregularidades registradas, desde o início do ano, no sistema de e-denúncia do Tribunal Regional Eleitoral (TRE) do Rio de Janeiro. Nas últimas semanas, a quantidade de queixas deu um pulo: foram quase 200 em apenas vinte dias. A propaganda antecipada de pré-candidatos nas ruas, com faixas, panfletos e cartazes, lidera o ranking, com 258 registros, e depois vêm as reclamações contra ligações telefônicas a possíveis eleitores, inconvenientes e fora de hora. O Rio, naturalmente, é a cidade que até agora recebeu mais denúncias de irregularidades, seguido por São Gonçalo, Duque de Caxias, Nova Iguaçu e Volta Redonda.

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