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Beira-mar

Histórias e novidades sobre a sociedade carioca

Por Carla Knoplech
Atualizado em 2 jun 2017, 13h15 - Publicado em 17 jan 2014, 17h34

Minha mãe é uma acrobata

A ginasta Ana Luiza Rehder havia acabado de dar à luz sua primeira filha quando recebeu o convite do Cirque du Soleil. Sem pestanejar, a acrobata de 36 anos abandonou a licença-maternidade, adiou os planos de aposentadoria dos picadeiros e confirmou a presença na temporada brasileira do espetáculo Corteo, que está em cartaz na Marina da Glória. “Minha família perguntava se depois que eu tivesse filho ia parar de ficar me pendurando, mas vi que não dá para me afastar dessa vida”, diz ela, ex-Intrépida Trupe. “É o que eu quero fazer até ficar velhinha.” Única carioca na equipe, formada por sessenta pessoas de dezenove nacionalidades, ela estreia na próxima terça (21), já no primeiro número do show, fazendo acrobacias aéreas em um lustre gigante a 9 metros do chão.

Vilã em construção

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Não será uma tarefa fácil. Depois de Carminha e Félix, os carismáticos personagens de Avenida Brasil e Amor à Vida, o próximo vilão do horário nobre ficará a cargo de Vivianne Pasmanter. Afastada das telinhas desde 2010, a atriz entrará em cena na terceira fase de Em Família para interpretar a malvada Shirley, uma amiga que morre de inveja de Helena, a protagonista, vivida por Júlia Lemmertz. “A vantagem dos personagens do Maneco é que os mocinhos são cheios de defeitos e os vilões têm um monte de qualidades. Cabe ao público escolher quem ele vai amar e odiar”, diz a atriz de 42 anos, que começa a gravar suas primeiras cenas nas próximas semanas. Anunciada como a última novela de Manoel Carlos, a trama estreia em 3 de fevereiro.

A estrela está de volta

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Ganhar uma estrela no Michelin, o mais respeitado guia de restaurantes do mundo, é como passar a figurar no olimpo da gastronomia mundial. No caso de Joachim Koerper, ele chegou a entrar para esse time e depois perdeu a honraria. Mas o cozinheiro deu a volta por cima. Na nova versão da premiação, com estabelecimentos da Espanha e de Portugal, o Eleven, sua casa em Lisboa, reconquistou uma das duas estrelas perdidas. Com isso, Koerper, que comanda a cozinha do Enotria, na Barra, e do Enoteca Uno, no Centro, se tornou o único mestre-cuca em atividade no Brasil laureado pela publicação. “Apostei mais no sabor do que no visual dos pratos, e fiquei mais atento à qualidade dos ingredientes”, entrega o alemão. “Estou com a sensação de dever cumprido e de que todo o esforço foi reconhecido. Agora vamos batalhar pela próxima”, comemora.

A NOVATA CHEGOU LÁ

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Mesmo com 1,70 metro de altura, 57 quilos e 90 centímetros de quadris, o grande trunfo da vendedora de cosméticos Nayara Justino para brilhar como Globeleza é sua antecessora, Aline Prado, que passou despercebida ao longo dos oito anos em que ficou no cargo. Moradora de Volta Redonda, a nova protagonista da vinheta de Carnaval da TV Globo conversou com a coluna:

Você sempre gostou de Carnaval? Sempre achei lindo, apesar de nunca ter ido a um ensaio de escola de samba no Rio. Pelo menos já saí em alguns blocos lá na minha cidade.

E onde você aprendeu a sambar? Foi em casa mesmo, com a minha mãe e a minha tia, mas pretendo fazer um curso de dança para me aprimorar e ganhar um molejo maior.

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Como você conquistou esse corpão? Nasci em um bairro em que há grande variedade de verduras e legumes, então sempre comi muita coisa saudável e muito frango grelhado também.

Qual vai ser sua arma secreta para se destacar no cargo? A Valéria Valenssa ficou bastante marcada porque foi a primeira, mas estou me dedicando muito e espero que minha simplicidade e meu sorriso ganhem o público.

Impasse nos palcos

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Adaptada da Broadway, onde está em cartaz desde 2011, a versão brasileira de The Book of Mormon não passava de uma peça montada por um grupo de alunos da UniRio. No entanto, o espetáculo acabou extrapolando os domínios da universidade. Ganhou elogios da crítica especializada, a temporada foi prorrogada por mais um mês e, agora, o elenco recebeu o convite para se apresentar, sem cobrar ingressos, no Theatro Net Rio, em Copacabana. Mas, como a produção não comprou os direitos autorais do texto original, liberados para montagens acadêmicas e sem fins lucrativos, o diretor, Rubens Lima Jr., tenta solucionar a questão para continuar em cartaz. “Ficamos muito surpresos com a proporção que tomou. Estamos em negociação com os órgãos responsáveis para liberar a apresentação em um lugar privado”, diz Lima Jr.

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