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Beira-mar

Histórias e novidades da sociedade carioca

Por Carla Knoplech
Atualizado em 5 jun 2017, 14h12 - Publicado em 31 jan 2013, 20h13

Romance na ponte aérea

Há duas semanas, o herdeiro mais novo e namoradeiro do bilionário Eike Batista, Olin, 17 anos, assumiu o romance com a assistente de palco do programa Pânico Babi Rossi. Sobre o namoro, em vigor até o fechamento desta edição, a dançarina conversou com a coluna.

Você é cinco anos mais velha que o Olin. Isso foi um problema em algum momento? Fiquei com preconceito no começo, mas a gente vai conhecendo a pessoa e vendo como ela é. Tem homem mais velho que não sabe como tratar uma mulher. Ele, não. É cavalheiro, educado, inteligente. A gente tem a mesma vibe (gíria carioca para sintonia).

Como você lida com a alcunha de interesseira que tem recebido nas redes sociais? Eu não ligo. Namorei por cinco anos um cara que não tinha nem carro e não era por causa disso que gostava dele ou não.

Como vocês fazem para se ver, já que um mora no Rio e o outro em São Paulo? Ficamos muito com os amigos dele, então eu acabo vindo mais para cá do que ele indo para lá. Mas, quando a pessoa quer ver a outra, ela faz qualquer coisa.

E quais são os assuntos que vocês têm em comum? Falamos sobre as coisas que mais gostamos de fazer, como ir à balada e a festinhas.

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Haja disposição

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Cantando sucessos que vão do pop ao funk em ritmo de samba, Preta Gil puxará o Bloco da Preta neste domingo (3). “Existem mil blocos no Rio, mas, com uma mulher sozinha cantando lá em cima, só o meu”, diz a cantora, que, inspirada pela disposição de Ivete Sangalo e Cláudia Leitte, ficará quatro horas em cima do caminhão que vai cruzar a Avenida Rio Branco. “Na minha infância, não tinha esse negócio de abadá, nem de camarote. Essa é a minha proposta.” Como em 2012, quando atraiu uma multidão formada por 250?000 foliões, a cantora trará Carolina Dieck­mann como madrinha e Sheron Menezzes no posto de mu­sa da agremiação.Estranhando o figurino

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Depois de interpretar uma prostituta no remake de Gabriela, Nathália Rodrigues vai viver uma donzela na próxima novela das 9. A atriz aceitou o convite para fazer uma enfermeira boazinha na trama de Walcyr Carrasco, prevista para suceder Salve Jorge a partir de maio. Para aprender os meandros da profissão, ela começa, nesta segunda (4), a dar plantão no Hospital Copa D?Or, em Copacabana, vestida da cabeça aos pés com o uniforme branco. “Nunca fiz uma personagem tão séria”, diz a moça, 31 anos, filha de um ex-padre. “Meus trabalhos sempre tiveram um apelo sensual. Estou até estranhando o novo figurino.” Pelas curvas da foto, não é preciso nem explicar o porquê.

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A nobre corretora

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Quando o assunto são imóveis de alto luxo em Nova York, a condessa Olivia Hoge é o primeiro nome que vem à cabeça dos milionários brasileiros. Embora ostente um título de nobreza, ela trabalha ? e muito. Acostumada a negociar casas e apartamentos a partir dos 15 milhões de reais em Manhattan, ela sabe direitinho o que agrada aos cariocas endinheirados. “Não gostam de nada antigo, preferem construções mais novas, especialmente em condomínio. Adoram o East Side e as proximidades do Central Park”, enumera. Nas negociações, contam pontos a seu favor a fluência do português. Vice-presidente da Sotheby?s, uma das maiores casas de leilão do mundo, a austríaca, irmã por parte de mãe do empresário Olavo Monteiro de Carvalho, viveu boa parte da sua juventude no Rio. “Confesso que sinto falta desse calor humano daí.”

Relíquias em risco

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Presidente do Instituto Rio Patrimônio da Humanidade, Washington Fajardo desabafou. Preocupado com a conservação dos 80?000 fósseis encontrados recentemente nas escavações das obras do Porto, que estão depositados em contêineres e também ao relento sob a ação das chuvas, ele cobrou publicamente as autoridades envolvidas no processo. “Por mim, a situação já estaria resolvida. Mas essa é uma decisão mais complexa. Temos de esperar o Iphan autorizar a retirada das peças e a prefeitura liberar o local para onde elas vão”, diz. “Trata-se de um sítio arqueológico de alta relevância histórica, mas essa demora preo­cupa. Corre-se o risco de esse material se danificar com o tempo.”

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