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Por Marcelo Copello, jornalista e especialista em vinhos
Marcelo Copello dá dicas sobre vinhos
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A história da doçura do Champagne

Por Marcelo Copello.   Eu já falei aqui que os espumantes são classificados por sua doçura. A maioria dos espumantes produzidos hoje está entre seco (Brut) e meio doce (Demi-Sec). Mas nem sempre foi assim. Você sabia que antigamente o champagne era uma bebida eminentemente doce? Os teores de açúcar foram caindo ao longo da […]

Por marcelo
Atualizado em 25 fev 2017, 17h16 - Publicado em 6 dez 2016, 09h46

Por Marcelo Copello.

 

Eu já falei aqui que os espumantes são classificados por sua doçura. A maioria dos espumantes produzidos hoje está entre seco (Brut) e meio doce (Demi-Sec).

Mas nem sempre foi assim. Você sabia que antigamente o champagne era uma bebida eminentemente doce? Os teores de açúcar foram caindo ao longo da história.

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Até os anos 1920 era comum que a dosagem do champagne fosse determinada pelo mercado a que destinava. Em vez do uso de termos brut ou demi-sec, usava-se: goût anglaisgoûtaméricain e goût français (respectivamente “gosto inglês”, “gosto americano” e “gosto francês”), em ordem crescente de doçura.

 

champagne

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Estes valores variaram ao longo da história, mas há registros de que no fim do século XIX estes valores seriam de, para ingleses – 22 a 66 g/l; americanos – 110 e 165 g/l; e franceses – 165 a 200 g/l.

Lembro que hoje praticamente todos os espumantes do mercado estão abaixo dos 50g/l e que um Sauternes contém cerca de 100-150 gramas de açúcar por litro… Ou seja, antigamente os Chapagnes eram mesmo muito doces.

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