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Fernanda Torres revela curiosidades sobre Caetano Veloso, ministra do STF e mais em seu novo programa

Estreou no canal GNT o programa de entrevistas Minha Estupidez, comandado pela atriz e escritora Fernanda Torres, cronista de VEJA RIO. Na atração, ela brinca com a própria ignorância e discute assuntos variados com convidados como Caetano Veloso e a ministra do Supremo Tribunal Federal (STF) Carmen Lúcia. Fernanda adiantou o que está por vir […]

Por Daniela Pessoa Materia seguir SEGUIR Materia seguir SEGUINDO
Atualizado em 25 fev 2017, 17h17 - Publicado em 19 nov 2016, 00h02
FERNANDA TORRES

Crédito: Felipe Fittipaldi

Estreou no canal GNT o programa de entrevistas Minha Estupidez, comandado pela atriz e escritora Fernanda Torres, cronista de VEJA RIO. Na atração, ela brinca com a própria ignorância e discute assuntos variados com convidados como Caetano Veloso e a ministra do Supremo Tribunal Federal (STF) Carmen Lúcia. Fernanda adiantou o que está por vir nos próximos episódios.

Você deve ter ouvido histórias muito curiosas… O Caetano, por exemplo, disse que uma estrofe da música Um Índio foi retirada de Tristes Trópicos, ensaio do antropólogo e filósofo francês Claude Lévi-Strauss. É um texto visionário, obrigatório. Também foi bonito o momento em que o Caetano contou como o “penso, logo existo”, dito pela tia, o impactou quando ele era criança.

Como foi o seu encontro com Carmen Lúcia, presidente do STF? Ela revela quanto sofreu no internato de freiras em que estudou e como a falta de liberdade na adolescência influenciou sua vida adulta. A ministra declama ainda um poema que fala de um país na escuridão. O texto diz que existe sempre uma candeia dentro da desgraça, e a Carmen, de certa maneira, à frente do Supremo, é essa luz.

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Em que momento você se sentiu mais estúpida? No episódio com a antropóloga e indigenista Manuela Carneiro da Cunha, eu disse que estava aguardando a chegada das três caravelas de Cabral — Santa Maria, Pinta e Nina. Ninguém corrigiu. Essas eram as naus de Colombo. Tivemos de cortar na edição. Também fiquei abismada com o meu desconhecimento sobre os índios. A gente não aprende nada na escola.

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