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Rio registra aumento de 400% no atendimento de esporotricose

No ano passado foram registrados 13 536 atendimentos, 10 283 a mais que em 2015

Por Redação VEJA RIO Materia seguir SEGUIR Materia seguir SEGUINDO
Atualizado em 13 mar 2017, 18h44 - Publicado em 13 mar 2017, 18h43

Provocada por um tipo de fungo e transmitida pelos felinos aos humanos e cachorros, a esporotricose atingiu 400% mais animais em 2016 do que no ano anterior, de acordo com a Vigilância Sanitária. No ano passado foram registrados 13 536 atendimentos, 10 283 a mais que em 2015. De acordo com a Secretaria municipal de Saúde (SMS), 580 pessoas foram diagnosticadas com a doença em 2016, contra 516 paciente em 2015 e 327 casos em 2014.

Nos seres humanos a doença tem cura, mas pode causar lesões na pele. Os sintomas são machucados que não cicatrizam, tanto nos bichos quanto nos humanos, e inchaço no focinho. A prevenção se dá com a castração, que acalma os fujões. Se o animal já estiver doente, procure tratamento urgente, pois a doença pode levá-lo à morte.

 

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