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Mundo animal

Histórias inusitadas, dicas e curiosidades do universo dos animais de estimação no Rio

Por Daniela Pessoa
Atualizado em 2 jun 2017, 13h10 - Publicado em 2 abr 2014, 17h11

Sempre juntos

A designer Miriam D?Aquino Amado mantém em seu ateliê, no bairro de São Conrado, seis cadelinhas da raça schnauzer. O bando começou com Nina, que deu cria, e sua dona decidiu ficar com os três filhotes. Depois, vieram outros exemplares semelhantes. “Trabalhamos todos juntos. Minha inspiração só vem assim”, conta ela, que lançou, inclusive, uma linha de caminhas para cachorro com capas removíveis. A “matriarca” de quatro patas tem comportamento exemplar. “Quando chega um cliente, Nina leva as filhas escandalosas para o jardim e volta para acompanhar a negociação”, diz Miriam. Segundo ela, o único defeito da raça é latir em demasia. No mais, são bichos saudáveis, inteligentes, fáceis de cuidar e não soltam muito pelo.

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Missão resgate

Médico veterinário, o português Nuno Paixão prestou serviço no atentado de 11 de setembro, na Guerra do Afeganistão e em outras áreas atingidas por catástrofes. Especialista em resgate de animais, seja no fogo, seja no gelo, ele veio na semana passada ao Rio, onde deu uma palestra sobre o tema numa feira do segmento pet. “NoFuracão Katrina, salvei também muitos donos que não se desgrudavam de seus bichos”, diz ele, que alertou para a necessidade de formar equipes de emergência em regiões de risco como a Serra Fluminense. “Bombeiros já se sobrecarregam de salvar gente. Em parceria com o Conselho de Medicina Veterinária, eles poderiam treinar voluntários sem custos para o governo”, aconselha.

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Fauna nada vulgar

Na casa do estudante de veterinária Felipe Ludugerio, em Madureira, convivem seis habitantes nada comuns: a coruja Safira, o teiú Bruthus, as jiboias Naguini e Sadan, o falcão Jade e o furão Mushu, que não apareceu na foto por ser muito arisco. Amante de animais desde criança, Ludugerio dispensava os brinquedos. Em um ato de exagero, ele assiste às aulas na faculdade com pelo menos um xodó a tiracolo. “Meu vício é criar bichos. Está para chegar outra jiboia”, conta ele, que alimenta um grande sonho: adicionar um macaco-prego a sua fauna doméstica. Por enquanto, ele está envolvido em um projeto mais palpável: convencer a namorada a comprar uma arara.

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