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Mundo animal

Histórias inusitadas, dicas e curiosidades do universo dos animais de estimação no Rio

Por Daniela Pessoa
Atualizado em 2 jun 2017, 13h13 - Publicado em 12 fev 2014, 19h11

Cervejas e plumas

A empresária Cristiana Segall era louca para ter um animal de estimação que não desse tanto trabalho nem exigisse muita atenção. No entanto, queria um bichinho sociável. Decidiu-se por um papagaio, que, a princípio, ficaria na varanda de sua casa. “Como chegava tarde do trabalho, resolvi levá-lo para a minha loja no Cadeg, em Benfica, onde poderíamos passar mais tempo juntos”, diz. Com quase 4 anos de idade, Zeus virou a estrela do Mundo da Cerveja, estabelecimento que acabou ficando conhecido pelos frequentadores do local como “a loja do papagaio”. “Ele é uma ave muito carismática. Aprendeu a falar uma porção de palavras e faz festa com todo mundo que entra”, conta a dona, toda orgulhosa.

cartoonbank.com
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Fotos Luiza Reis
Fotos Luiza Reis ()

Lá vem o cachorro

No grande dia do seu casamento, a advogada Roberta Lúcia Teixeira fez questão de que todos da família comparecessem à cerimônia. Isso incluía até mesmo o buldogue inglês Panqueca, de 3 anos. “Ele é como um filho e foi a primeira decisão importante da nossa relação. Meu marido e eu o escolhemos juntos”, diz ela. Como a igreja pela qual os noivos optaram para o casório, na Urca, não permitia animais em seu interior, a solução foi criar um plano de ação. “Quando o frei cedeu o microfone para os votos do casal, chamei meu xodó, que estava lá fora com o adestrador e veio correndo até o altar de fraque e cartola”, conta. Ele foi a sensação da noite. Depois disso, ninguém mais quis saber dos noivos.

Selmy Yassuda
Selmy Yassuda ()

A dona do espaço

Quando o professor Elias Oliveira assumiu a curadoria cultural do Centro de Visitantes do Monumento Estácio de Sá, no Aterro do Flamengo, ele foi recebido por uma simpática moradora local, a gata Felipa de Sá. “A gente brinca que ela é a nossa vigia. Fica a maior parte do tempo deitada próximo à porta da pirâmide recebendo carinho dos visitantes e não deixa nenhum outro animal se aproximar”, afirma. A felina, que ganhou esse nome em homenagem à mãe do fundador da cidade, faz tanto sucesso que, certa vez, um casal tentou adotá-la. Sem sucesso. Quando viu que a estavam levando para fora do parque, a bichana saltou e voltou correndo para sua posição estratégica.

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